segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Poesia e Património lV

MEDIEVAL

















Oh Travanca, que império!
Estás envolta em mistério.
Tanta campa edificada,
Tanta morte sacralizada!
Onde estão teus trovadores?
Eles que nos contem as tuas dores…


Tantos séculos de história,
Tragédias vividas, amor e glória.
Hoje só nos chega o teu granito,
Falta a voz do teu passado, um grito!
Oh Travanca, que inglória!
És um povo sem memória.


JC Duarte

1 comentário:

  1. os teus dotes artisticos são multifacetados obrigado por visitares o meu blog poeta de Travanca

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